Websérie
Fé e direitos humanos na América Latina
Entrevistados/as:
Denise Mota (periodista), Gabriel Quirici (historiador), Lucy Garrido (militante feminista), Miguel Pastorino (filosofo), Valeria España (abogada), Marcela Schenck (politóloga), Manfred Steffen (ingeniero), Nelson Villarreal (cientista político), Nancy Cardoso (teóloga feminista), Judith Barolín Pilón (eco-feminista), Franco Berón (militante cristiano), Ana María Bidegain (historiadora), Keissy Correa (trabajadora social), María Márquez (estudiante), Claudia Florentin (comunicadora) y Martín Delgado (militante charrúa).
Realización audiovisual: Marilyn Reina y Victor Aragón.
Guión: Stefanie Kreher
Producción: Nicolas Iglesias Schneider
A igreja tem um destino político?
Episódio 2
O cristianismo é a reserva moral da sociedade?
Episódio 3
Existe diálogo entre a fé e o feminismo?
O diálogo entre as espiritualidades e a perspectiva de gênero é possível e necessário para se construir espaços democráticos e libertadores. Em contraste, atores sociais poderosos ligados à religião, política e economia na América Latina sustentam um discurso que apresenta o feminismo como o grande inimigo da fé cristã. Por meio da construção midiática da ideologia de gênero, promovem uma polarização funcional em detrimento das propostas de equidade, laicidade estatal e liberdade religiosa.
Episódio 4
O discurso religioso justifica a violência?
Episódio 5
Há caminhos para transformar o racismo ambiental?
Repensar a maneira como vivemos, produzimos e nos relacionamos com a natureza e todos os seus seres é vital porque somos interdependentes. Na América Latina se experimenta a possibilidade de uma espiritualidade que constrói vínculos de amor, justiça socioambiental e solidariedade, e é preciso continuar a aprofundá-la a partir da esperança.
Episódio 6
Uma espiritualidade intercultural é possível?
A vida e a biodiversidade estão ameaçadas pela desigualdade e exclusão social. Hoje, na América Latina, 43 milhões de pessoas vivem fora de seus países de origem. Várias manifestações de nacionalismo e racismo buscam replicar a conquista da terra e do espírito. Mas, a partir da base da sociedade, estão se gestando oportunidades para a construção de outro mundo possível e necessário.